Destaque nas categorias de base do Flamengo, Diego Maurício subiu em 2010 para o profissional em meio a um turbilhão de problemas, tanto na esfera técnica quanto na política do clube. Apesar de goleador nos juniores, o atacante chegou ao time principal coincidentemente no mesmo período em que o ídolo Adriano se transferia para o Roma, da Itália.
A estreia de Drogbinha aconteceu uma partida depois da eliminação do Flamengo nas 4ª de final da Taça Libertadores – para a Universidad de Chile. O atacante entrou no 2º tempo do jogo contra o Barueri no Maracanã, pela 3ª rodada do Brasileiro, e ajudou a equipe a sair com a vitória por 3x1, cavando pênalti para o último gol do jogo, marcado por Vagner Love.
A oportunidade dada pelo então técnico Rogério Lourenço mudou a vida de Diego Maurício. De promessa das categorias de base, o jogador passou a ser uma das esperanças do time principal. Uma pressão que acabaria atrapalhando a carreira do jovem atleta no rubro-negro, que já conta com 59 jogos e 8 gols pela equipe principal. É notória a dificuldade de transição entre os juniores e os profissionais. De garoto para homem. Diego Maurício – talvez por falta de uma assessoria bem feita – acabou se perdendo em meio ao glamour do esporte bretão.
Depois de um ano de 2010 para ser esquecido pela torcida rubro-negra, o Flamengo iniciou a temporada seguinte pensando alto. Mas algo se perdeu na trajetória de Drogbinha. Apesar de ter sido campeão do Sul-americano sub-20 com a seleção brasileira, no Peru, Diego não repetiu as boas atuações da temporada passada e perdeu espaço no grupo de Vanderlei Luxemburgo.
Muitos diziam que o “professor” Luxemburgo tinha implicância com o garoto. Que não dava oportunidades para o jogador se firmar. Penso diferente. Os seguidos atrasos aos treinos, a falta de empenho e o deslumbramento com a carreira quase decretaram o fim do ciclo de Drogbinha com a camisa do Flamengo – o jogador por pouco não foi vendido para o futebol europeu na última janela de transferência. Alguma coisa claramente precisava mudar. E mudou.
A estreia de Drogbinha aconteceu uma partida depois da eliminação do Flamengo nas 4ª de final da Taça Libertadores – para a Universidad de Chile. O atacante entrou no 2º tempo do jogo contra o Barueri no Maracanã, pela 3ª rodada do Brasileiro, e ajudou a equipe a sair com a vitória por 3x1, cavando pênalti para o último gol do jogo, marcado por Vagner Love.
A oportunidade dada pelo então técnico Rogério Lourenço mudou a vida de Diego Maurício. De promessa das categorias de base, o jogador passou a ser uma das esperanças do time principal. Uma pressão que acabaria atrapalhando a carreira do jovem atleta no rubro-negro, que já conta com 59 jogos e 8 gols pela equipe principal. É notória a dificuldade de transição entre os juniores e os profissionais. De garoto para homem. Diego Maurício – talvez por falta de uma assessoria bem feita – acabou se perdendo em meio ao glamour do esporte bretão.
Depois de um ano de 2010 para ser esquecido pela torcida rubro-negra, o Flamengo iniciou a temporada seguinte pensando alto. Mas algo se perdeu na trajetória de Drogbinha. Apesar de ter sido campeão do Sul-americano sub-20 com a seleção brasileira, no Peru, Diego não repetiu as boas atuações da temporada passada e perdeu espaço no grupo de Vanderlei Luxemburgo.
Muitos diziam que o “professor” Luxemburgo tinha implicância com o garoto. Que não dava oportunidades para o jogador se firmar. Penso diferente. Os seguidos atrasos aos treinos, a falta de empenho e o deslumbramento com a carreira quase decretaram o fim do ciclo de Drogbinha com a camisa do Flamengo – o jogador por pouco não foi vendido para o futebol europeu na última janela de transferência. Alguma coisa claramente precisava mudar. E mudou.
Depois de amargar o banco de reserva na maioria dos jogos, sendo às vezes até descartado como opção para as partidas, Diego Maurício começa a dar sinais de que está de volta ao mundo real. Mais participativo, o atacante vem treinando com afinco e disposição, o que acabou possibilitando a ele novas oportunidades na equipe rubro-negra.
No próximo domingo, Diego Maurício tem, talvez, o maior desafio desde que chegou ao time principal do Flamengo: substituir Ronaldinho, e num Fla-Flu. Obviamente que ninguém espera do garoto passes magistrais e jogadas de gênio. Mas o momento é excelente para Drogbinha mostrar serviço, ajudar o Flamengo e reconquistar a confiança do treinador. Acorda, moleque!
Pablo dos Anjos
Twitter: @PabloWSC
No próximo domingo, Diego Maurício tem, talvez, o maior desafio desde que chegou ao time principal do Flamengo: substituir Ronaldinho, e num Fla-Flu. Obviamente que ninguém espera do garoto passes magistrais e jogadas de gênio. Mas o momento é excelente para Drogbinha mostrar serviço, ajudar o Flamengo e reconquistar a confiança do treinador. Acorda, moleque!
Pablo dos Anjos
Twitter: @PabloWSC